domingo, 31 de maio de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Socorro Moreira Escreveu...
Isso é poesia
Declara cores
Abre a porta do invisível
Abismal encanto
Esbarro nos eus conhecidos
Eus inocentados
Enrolados nos fios da vida
Pontes de retorno
Espaços, e asas pra voar
A poesia é casada
com todos os grãos do universo
Mesmo assim não trai
Mesmo assim , a quero !
Troca aurora por crepúsculo
Troca e retroca beleza
Perde amores ,acha cores
Perde tempo , acha rimas
Troca o dia por um sonho
Troca o sono pela vida
O carma do poeta
É a solidão de versos
Fica cego pra tocar
em todos os mistérios.
Em reverência à Pachelly
Fiz o pão do meu dia
com o trigo da palavra
E no forno das emoções
Ganhei o cheiro de pão
e o dourado da poesia.
Socorro Moreira
Socorro, quanta honra! Obrigado, muito obrigado!
Pachelly J.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Magna Santos disse...
Pachelly fotografa e parece captar a alma das coisas, das pessoas, transmitindo através da lente o que importa. Digo que Deus é o Grande poeta e sortiu o mundo de poetas para que pudéssemos sempre enxergar a beleza que pode nos escapar, quando olhamos com olhos ligeiros, indiferentes. O poeta nos devolve o contato com o Criador. As imagens têm essa capacidade também!
E sobre estas fotos, escreveu:
A MENINA E O ESPELHO DA SERRA
Lá no alto da serra vive uma menina feliz
Uma menina
E sua boneca
E seu pai
E sua mãe
À noite dormem abraçados
Pela manhã acordam assombrados
De tanta cor e luz.
Há muitas frestas nas telhas
Quebradas com o tempo
Há tantas outras nas paredes
Que a tinta branca esconde
Outro dia a menina perguntou:
"_ Mãe, o que é espêi?"
"_ O que, menina?"
"_Espêi, mãe, o que é?"
A mãe sorriu e a pegou pela mão
Foram pela estrada estreita
Onde a menina distraída chutava pedrinhas
E brincava com as borboletas
Ao chegar do outro lado do "lagoin"
(como a menina chamava)
A mãe pediu:
"_Olha, fia"
E a filha olhou e viu
...
E nunca mais esqueceu.
Magna Santos
.........................................
Conheçam o BLOG SEMENTEIRAS de: Magna Santos e deliciem-se desta pródiga escritora de contos, poesias, e causos! Eu recomendo.
Acesso: http://sementeiras.blogspot.com/
Obrigado Magna, pelas palavras!
Pachelly Jamacaru
E sobre estas fotos, escreveu:
A MENINA E O ESPELHO DA SERRA
Lá no alto da serra vive uma menina feliz
Uma menina
E sua boneca
E seu pai
E sua mãe
À noite dormem abraçados
Pela manhã acordam assombrados
De tanta cor e luz.
Há muitas frestas nas telhas
Quebradas com o tempo
Há tantas outras nas paredes
Que a tinta branca esconde
Outro dia a menina perguntou:
"_ Mãe, o que é espêi?"
"_ O que, menina?"
"_Espêi, mãe, o que é?"
A mãe sorriu e a pegou pela mão
Foram pela estrada estreita
Onde a menina distraída chutava pedrinhas
E brincava com as borboletas
Ao chegar do outro lado do "lagoin"
(como a menina chamava)
A mãe pediu:
"_Olha, fia"
E a filha olhou e viu
...
E nunca mais esqueceu.
Magna Santos
.........................................
Conheçam o BLOG SEMENTEIRAS de: Magna Santos e deliciem-se desta pródiga escritora de contos, poesias, e causos! Eu recomendo.
Acesso: http://sementeiras.blogspot.com/
Obrigado Magna, pelas palavras!
Pachelly Jamacaru
sábado, 9 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
Dihelson Mendonça, disse...
Na lente de Pachelly Jamacaru, cabem Reis, cabem Rainhas, cabem súditos e príncipes gigantescos que a mão humana não toca.
Cabem sonhos, cabem versos, cabem poetas inteiros diluídos pelas escrivaninhas malfadadas do tempo.
E quando ele avista a colina fulgurante, ou o sorriso do seu povo, com o carisma de uma gente que lhe é feliz, traduz-se esse poeta da luz em lençóis dourados de lúdicas aquarelas, que guardam para sempre o sonho, o cheiro e o sentimento de todo o seu povo!
Abraços,
Dihelson Mendonça
Obrigado Gigante dos teclados, por suas palavras!
Pachelly J.
Cabem sonhos, cabem versos, cabem poetas inteiros diluídos pelas escrivaninhas malfadadas do tempo.
E quando ele avista a colina fulgurante, ou o sorriso do seu povo, com o carisma de uma gente que lhe é feliz, traduz-se esse poeta da luz em lençóis dourados de lúdicas aquarelas, que guardam para sempre o sonho, o cheiro e o sentimento de todo o seu povo!
Abraços,
Dihelson Mendonça
Obrigado Gigante dos teclados, por suas palavras!
Pachelly J.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
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