Jornais, revistas, livros, folders em que, como capas ou ilustrando artigos, constam fotografias do autor.
domingo, 26 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Pelo dia Da árvore! Pachelly Jamacaru
sábado, 18 de setembro de 2010
PLANETAS CONTIDOS... Experimentos poéticos sobre experimentos fotográficos. Pachelly Jamacaru
Que planetas são estas esferas soltas,
De simples distinção,
Entre o construir e o desconstruir!
O que arquiteta o homem?
O que edifica que não o humaniza?
Tijolos egolátricos, assentados no alicerce da alma.
Em sua infinda procura pelo que está acima de tudo,
Que não está ao lado com todos,
Marcha a engenharia da ruína humana!
Servente é o que somos, pensando mestre ser,
Construindo escombros nos subterrâneos de nossos mundinhos
Enquanto perdure o engano,
Somos tão bons de disfarces e tão teatrais,
Que não nos reconhecemos atuando
Em nossos planetas contidos,
Demolindo o que não compreendemos, e nisso, nós!
Em nossa operária retórica,
Entendemos que nos damos melhor
Em nossa- auto-órbita,
Deixando por menos, omissa, nossa omissão,
Fingindo não ser conosco, o convosco!
A ilusão da supremacia sobre todas as coisas
É uma argamassa mal preparada,
Dando sustentação às colunas
Da inverídica verdade-absoluta,
A de que somos o Central-Parque do universo.
Nota do autor: Todas as fotos foram feitas em formatos Raw,
convertidas para JPG. Não contém artifício do photoshop.
O mesmo tratamento que se dar as fotos convencionais, foram
aplicados neste ensaio. São portanto, fotos como qualquer outra.
Pachelly Jamacaru
Direitos reservados.
De simples distinção,
Entre o construir e o desconstruir!
O que arquiteta o homem?
O que edifica que não o humaniza?
Tijolos egolátricos, assentados no alicerce da alma.
Em sua infinda procura pelo que está acima de tudo,
Que não está ao lado com todos,
Marcha a engenharia da ruína humana!
Servente é o que somos, pensando mestre ser,
Construindo escombros nos subterrâneos de nossos mundinhos
Enquanto perdure o engano,
Somos tão bons de disfarces e tão teatrais,
Que não nos reconhecemos atuando
Em nossos planetas contidos,
Demolindo o que não compreendemos, e nisso, nós!
Em nossa operária retórica,
Entendemos que nos damos melhor
Em nossa- auto-órbita,
Deixando por menos, omissa, nossa omissão,
Fingindo não ser conosco, o convosco!
A ilusão da supremacia sobre todas as coisas
É uma argamassa mal preparada,
Dando sustentação às colunas
Da inverídica verdade-absoluta,
A de que somos o Central-Parque do universo.
Nota do autor: Todas as fotos foram feitas em formatos Raw,
convertidas para JPG. Não contém artifício do photoshop.
O mesmo tratamento que se dar as fotos convencionais, foram
aplicados neste ensaio. São portanto, fotos como qualquer outra.
Pachelly Jamacaru
Direitos reservados.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Diário de uma viagem em fotografias... Pachelly Jamacaru
Eu já havia atravessa mais de 300Km da BR 116, e as imagens que se seguem, são do Sertão do Jaguaribe à Fortaleza! O dia irrompe e já estou na estrada!
Clareia, o Carcará alça vôo... Se assim não for, será a fome quem lhe pegará, lhe matará! Ele não é lá tão mal assim!
Cruzando o alto Sertão Jaguaribano, as estradas mais parecem um rio de solidão perdido no tempo! Em verdade o rio já havia ficado pra trás!
Uma Pan do Rio Jaguaribe!
A cor do rio, a vazante, os peixes de mais de 2 palmos, bem visíveis, Rio Jaguaribe, alto verão nas quebradas do sertão, é isso!
O homem é cabra macho! Com seus oitenta e dois anos, ainda desbrava a caatinga , guardando o seu gado, ajudado por sua querida filha, a Tânia!
No sertão, logo após os últimos raios poentes, as casinhas do sertão dormem, acreditem!
Sr. Antonio, meu sogro, me chamava com insistência, para ver o céu salpicado de estrelas! Venha... venha ver, na sua cidade você não ver isso!
De novo na estrada e as cenas de viagem logo aparecem!
Agora, quem viaja de norte a sul ou vive-versa, pela BR 116, não deve deixar de conhecer o Castanhão, vale ver! É só sair um poquinho da BR e loguinho depara-se com a grande BARRAGEM!
Olha que aqui é só uma valvulazinha de vasão, fico imaginando quando as gigantescas são abertas!
Chegar cedinho na praia, é deparar com estas cenas, pescador, vento e mar!
Olha lá, aquele cara ali, que barato, radical prazer! Ih. Huoooooooo, posso ouvir aquele gritinho de guerra! rs rs rs
Debaixo da barraquinha, não tem jeito, sou uma máquina que não para... rs rs rs
E assim deixei Fortaleza com seus verdes-mares e seus coqueirais, bye bye!
Direitos reservados.
Clareia, o Carcará alça vôo... Se assim não for, será a fome quem lhe pegará, lhe matará! Ele não é lá tão mal assim!
Cruzando o alto Sertão Jaguaribano, as estradas mais parecem um rio de solidão perdido no tempo! Em verdade o rio já havia ficado pra trás!
Uma Pan do Rio Jaguaribe!
A cor do rio, a vazante, os peixes de mais de 2 palmos, bem visíveis, Rio Jaguaribe, alto verão nas quebradas do sertão, é isso!
O homem é cabra macho! Com seus oitenta e dois anos, ainda desbrava a caatinga , guardando o seu gado, ajudado por sua querida filha, a Tânia!
No sertão, logo após os últimos raios poentes, as casinhas do sertão dormem, acreditem!
Sr. Antonio, meu sogro, me chamava com insistência, para ver o céu salpicado de estrelas! Venha... venha ver, na sua cidade você não ver isso!
De novo na estrada e as cenas de viagem logo aparecem!
Agora, quem viaja de norte a sul ou vive-versa, pela BR 116, não deve deixar de conhecer o Castanhão, vale ver! É só sair um poquinho da BR e loguinho depara-se com a grande BARRAGEM!
Olha que aqui é só uma valvulazinha de vasão, fico imaginando quando as gigantescas são abertas!
Chegar cedinho na praia, é deparar com estas cenas, pescador, vento e mar!
Olha lá, aquele cara ali, que barato, radical prazer! Ih. Huoooooooo, posso ouvir aquele gritinho de guerra! rs rs rs
Debaixo da barraquinha, não tem jeito, sou uma máquina que não para... rs rs rs
E assim deixei Fortaleza com seus verdes-mares e seus coqueirais, bye bye!
Direitos reservados.
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