Cabem sonhos, cabem versos, cabem poetas inteiros diluídos pelas escrivaninhas malfadadas do tempo.
E quando ele avista a colina fulgurante, ou o sorriso do seu povo, com o carisma de uma gente que lhe é feliz, traduz-se esse poeta da luz em lençóis dourados de lúdicas aquarelas, que guardam para sempre o sonho, o cheiro e o sentimento de todo o seu povo!
Abraços,
Dihelson Mendonça

Obrigado Gigante dos teclados, por suas palavras!
Pachelly J.
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