quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ensaio: Visitando Dona Nilda, Pachelly Jamacaru

Meus amigos, se vocês são do interior, sabem do que vou falar agora. Sabem o que é ser convidado a comer uma Galinha a Cabidela, com feijão de corda, macaxeira, gerimum e um refrierante de Cajuina! Ah sabem, quem é do interior sabe o que é isso!
Passei a manhã do feriado de 21 de Abril, na Cidade de Nova Olinda-Ceará. Fiz este poucos registros.

Toda cidade do interior tem lá sua Matriz! Esta é a de Nova Olinda-Ceará

A Casa Grande. Estive lá e conversei com Alemberg e Rosiane Quindins. Gente simples e com um trabalho invejável na educação e formação cultural de crianças!

Bodega, mercearia, esolham! A bicicleta parece desafiar um mundo onde não se pode deixar nada quiteinho que não seja roubado!

Gente simples, com trajes tons sobre tons. Com um sorriso deste, até parece que estamos em São Paulo! Claro que não, só interior as pessoas sorriem com tamanha alegria!

O mestre Expedito Seleiro, fotogrado na maior descontração, com um exemplar dos Chapéus que o seu pai fazia para Lampião e que ele mantém a tradição. Ele é um renomado artesão dos couros.

Dona Num Perguntei Seu Nome, dava um show de habilidades com a palha!

Que simpático! Enquanto sua dona fazia artes em palhas, ele fica refletindo sobre o som dos carros que passava!

Encontrei o caos organizado numa oficina típica de cidade interiorana.

A anfitreã, estava pouco ligando para fotos. Assistia sua missa virtual, com muita concentração em sua singela sala, adornada com quadros e imagens Sacras!

Sr. Zé de Dona Gilda, era só tranquilidade pousando pro Portrait!

Depois então, Dona Gilda fez esta linda pose de Rapunzel à camposesa! Adorei esta foto.

Ana, filha de Dona Gilda, pilotava a cozinha a lenha!

Taí, simplesmente irresistível! Huuuuuuuuuum, mesa simples, comida farta, huuuuuuumm, desculpem viu, desculpem, mas chega de fotos né, vamos ao qu interessa! rs rs rs

4 comentários:

Magna Santos disse...

Que história contada em fotos...
Difícil escolher uma preferida. Todas trazem uma cor, um ângulo, tudo digno de nota. A oficina parece mais uma pintura. Adorei o humor da anfitriã, assistindo tv. A gente simples...esse tão familiar...
O gatinho, pobrezinho, desconfio que está quase enforcado com essa fita apertada demais.
Agora a Rapunzel, amigo, dela eu já falei em agosto passado, lembra? Fiquei tão encantada que escrevi a partir desta tua fotografia.
Enfim, gostei muito de todas.
E, claro, sei sim o que você falou agora.
Abraço.
Magna
Obs.:ía esquecendo, a Casa Grande de Nova Olinda faz um trabalho mesmo maravilhoso. Tenho vontade de conhecer.

Anônimo disse...

Caro amigo. O senhor conseguiu fotografar a simplicidade, a alegria e a espontaniedade desta gente. Ficou com jeito de feriado, sem cerimoneas, sem enfeites ou etiquetas, mas assim é mais gostoso, é mais nobre.
Halano

Pachelly Jamacaru disse...

Legal este ensaio não!

Mas não pelas fotos em si, também por nos remeter aos prazeres de estar junto da simplicidade deste povo, sem falar é claro, que uma cabidela é um atrativo à parte!

Valçe conhecer a Casa Grande Magna, com certeza!

Sua infalível memória, lembra todas! rs r rs

Halano, há nobreza na simplicidade sim, bem lembrado!

Abração vocês!

José do Vale Pinheiro Feitosa disse...

Pachelly,

Fiz um texto sobre este ensaio em Nova Olinda e postei no Cariricult e no Cariricaturas. Você chegou a ler?